


Partilhar.
No nosso ADN desde 1883.
Foi no Laboratório da Carlsberg que, em 1881, se classificaram pela primeira vez as leveduras em famílias. Esta descoberta revolucionou a indústria cervejeira, permitindo o isolamento e replicação de leveduras puras que foram gratuitamente partilhadas pelo globo.

E o que significa isto?
Que as melhores cervejas do mundo têm um pouco do nosso conhecimento.
Tudo começou com uma pergunta bastante simples:
"Será que conseguimos produzir melhor cerveja?"
Provavelmente.
Antes da levedura purificada: a instabilidade da cerveja tornava o processo de produção inconstante e incerto.
Nos primeiros tempos da produção de cerveja, o chamado "mal estar da cerveja" era uma ocorrência bastante comum. A produção de cerveja era um processo imprevisível que resultava frequentemente em cerveja imprópria para consumo.
Depois da levedura purificada: cerveja de qualidade, sempre.
Focado em curar o fatídico "mal estar da cerveja", Emil Chr. Hansen, líder do departamento de fisiologia do Laboratório de Investigação Carlsberg, descobriu que a cura para esta incómodo mal estar passava por isolar e replicar leveduras puras, usadas durante o processo de produção de cerveja. A partir daqui, o processo de fabrico passou a ser consistente, produzindo sempre cerveja de elevada qualidade de que ainda hoje desfrutamos.

Emil C. Hansen – levedura purificada.
Líder do departamento de fisiologia do Laboratório de Investigação Carlsberg
Obrigado... mas não, obrigado: um famoso cervejeiro envia os seus cumprimentos a J.C.
Depois de J.C. Jacobsen enviar carregamentos da levedura purificada a outros cervejeiros, estes costumavam agradecer-lhe pessoalmente. Embora um famoso cervejeiro preferisse o sabor das outras leveduras usadas na altura... Mas – como sempre – isto só nos fez querer trabalhar ainda mais.

1883
1885

Partilhar. Um ingrediente fundamental da receita da Carlsberg.
Que disparate, claro que não.
Partilhámos livremente a levedura purificada com outros cervejeiros para que todos pudessem desfrutar dela. A verdade é que a partilha faz parte da nossa cultura. Acreditamos que as nossas invenções devem ser partilhadas com o mundo, pelo bem comum de todos nós.